Não é de hoje que a ciência afirma a importância de controlar as emoções para se manter uma boa qualidade de vida. Emoções negativas como estresse, mágoa, depressão, raiva, etc., quase sempre desencadeiam algum problema de saúde. Entre as doenças mais comuns de fundo emocional estão doenças autoimunes, alergias, asma, distúrbios alimentares, problemas dentários como bruxismo, problemas digestivos, na garganta e gastrite. Entretanto, há estudos que associam doenças mais graves com sentimentos ruins, como o aparecimento de câncer com rancor ou mágoa guardada, e problemas no coração com depressão, ansiedade, solidão e raiva.
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Controle suas emoções: pense nos seus sentimentos.
Vale destacar que o contrário é verdade. O sentimento positivo é capaz de melhorar o estado de saúde de cada um. Em pesquisa recente da Universidade Harvard, concluiu-se que o sentimento positivo e o otimismo foram capaz de reverter e melhorar o quadro geral de mais de 200 casos analisados com problemas cardíacos. Tal estudo aponta ainda que pessoas otimistas são mais felizes e, quase sempre, tem mais disposição para cuidar de si. Portanto, conclui-se que, com melhor autoestima, também há melhores hábitos, ou seja, pessoas mais focadas em hábitos saudáveis.
Como controlar as emoções para melhorar a saúde?
Se você chegou até aqui no texto, já entendeu a importância de controlar suas emoções para “gerar” saúde, e não doença. E por mais que falar seja simples, não é. O controle das emoções passa por uma série de fatores psicológicos individuais. Por isso, é importante o autoconhecimento. Terapia, meditação entre outras técnicas são recomendadas, e vai de cada um o nível de comprometimento com a mudança.
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Vale sempre destacar que a homeopatia é um tratamentos holístico. Isso é, trata o indivíduo como um todo e não apenas o sintoma que o incomoda. Por isso, a homeopatia também é eficaz para tratamentos emocionais.
Para quem quer saber mais sobre o sentimento associado com cada sintoma recomendamos alguns autores que tratam do tema metafisica da saúde, como a americana Louise Hay ou os brasileiros Valcapelli e Gasparetto.
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