Ciência prova que abraços e afeto funcionam tão bem como medicamentos. A resposta que o organismo apresenta para o afeto é igual ao efeito de medicamentos. Os especialistas dizem que para que esse afeto funcione como remédio é essencial que seja de alguém a quem estejamos intimamente unidos.
O Blog Dr. Saúde, uma publicação da Clínica Homeomed – Homeopatia em Osasco, vinculado ao Dr. Rafael E. G. Karelisky, fui buscar mais informações sobre esse tema e descobriu que “beijo de mãe cura”. Que criança nunca caiu e ouviu da mãe “vem cá que a mamãe dá um beijinho para passar”? Quanto afeto está envolvido nessa frase? Segundo estudo da Universidade de Pittsburgh, um beijo da mãe ou pai em um pequeno machucado é tão eficaz quanto um remedinho ou homeopatia para o tratamento da dor.
Pesquisas
Ao redor do mundo, cientistas realizam pesquisas o tempo todo. Selecionamos algumas que provam que abraços e afeto podem ajudar na cura de várias doenças. Mas lembre-se, não deixe de ir ao médico, realizar seus exames e acompanhamento periódicos:
1 – A revista Psychological Science publicou um artigo que prova que abraços, ou o simples ato de tocar em alguém reduz seu medo da morte pois calma os temores existenciais
2 – A Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hilldesenvolve3u um estudo sobre abraços e toques, e descobriu que os pesquisados que não tiveram toque algum de seus pares na pesquisa tinham taxa de 10 batimentos cardíacos mais rápida do que aquelas pessoas que eram tocadas. Portanto, abraçar diminui o ritmo cardíaco.
3 – Um estudo da Universidade de Emory descobriu que, em ratos, toque e alívio de estresse estão conectados, especialmente no início da vida. O estudo descobriu que o mesmo vale para os seres humanos, notando que os bebês lidaram melhor com o estresse quando adultos quando mais abraçados.
4 – Pesquisadores da CMU (Universidade Carnegie Mellon, sigla em inglês), em Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), testaram se abraços funcionam como uma forma de “apoio social” e se a frequência de abraço seria capaz de proteger as pessoas de infecções associadas ao estresse, resultando em sintomas mais brandos de doenças. A conclusão é que aqueles que ganham mais abraços estão, de alguma maneira, mais protegidos de infecções.
5 – Segundo um estudo da Universidade de Viena, quando a não gostamos daquela pessoa que nos abraça, nosso corpo libera cortisol, o hormônio do estresse. Nesses casos, interpretamos que está ocorrendo uma violação do nosso espaço pessoal, e nos sentimos ameaçados. – O que liga com o que dissemos anteriormente, o afeto tem que vir de quem temos ligação e intimidade.
Amar faz bem!
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