Pesquisadores validaram o que a sabedoria popular já sabia há muito tempo “chorar faz bem”. Ainda que a sociedade considere um sinal de fraqueza, chorar é uma experiência libertadora e um comportamento extremamente evoluído.
Chorar alivia o estresse
O estresse crônico pode causar dor de cabeça tensional, enxaqueca, problemas digestivos como úlceras, danificar algumas áreas do cérebro, aumentar o risco de ataque cardíaco, entre outros problemas de saúde.
Chorar faz parte da capacidade humana de sobreviver. Embora o choro não seja tão eficiente quanto repousar, é um instrumento que auxilia no alívio do estresse.
Reduz a pressão arterial
Especialistas perceberam que depois de desabafar e chorar durante as sessões de terapia, a pulsação e a pressão arterial dos pacientes reduziu imediatamente.
A pressão alta pode causar derrame, insuficiência cardíaca, danificar os vasos sanguíneos, o coração e até demência.
Ajuda a remover toxinas
A função das lágrimas é ajudar o corpo a remover toxinas. As lágrimas permitem que os seres humanos expelir substâncias químicas como o cortisol, que se acumula ao longo do estresse emocional, e é prejudicial à saúde.
Chorar é um processo químico e emocional que ajuda as pessoas a reiniciar como uma lousa em branco.
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Reduz o manganês
O manganês é um mineral que interfere no humor, quando seu nível está elevado provoca irritabilidade, ansiedade e agressividade.
Este mineral é encontrada em maior quantidade nas lágrimas, do que no sangue.
Aceite sua humanidade e emoções
Enquanto a lágrima umedece e acalma os olhos dos demais mamíferos, somente os seres humanos choram em resposta ao estresse emocional.
O choro reconhece os sentimentos que a pessoa está vivenciando, e as emoções proporcionam empatia, além de trabalhar e gerenciar como um departamento de sobrevivência mais eficiente.
Ademais, ajuda a mostrar a força e natureza dos relacionamentos, desperta simpatia e aproxima os indivíduos.
O blog Dr. Saúde é um espaço vinculado a Clínica Homeomed, do Dr. Rafael E. G. Karelisky. Leia mais sobre o assunto em: https://bit.ly/2mggrgx
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