Você já ouviu falar em “doenças inventadas”? Sim, você pode até considerar que já existem muitas doenças no mundo e que não deveriam aparecer mais doenças com as quais os humanos precisam conviver, porém existe uma indústria poderosa em nossa sociedade trabalhando incessantemente em doenças a serem inventadas para nos convencer de que estamos sofrendo e precisamos de tratamento (e remédios).
A doença é produto industrial, assim como a saúde um estado que pode ser manipulado pelo “medicamento correto”. Foi pensando em lucrar com a venda de medicamentos que surgiram as doenças inventadas.
Viver não é mais tão simples quanto costumava ser. As fases normais de desenvolvimento de um ser humano nascer, crescer, sexualidade, envelhecer, entre outros processos que passamos enquanto evoluímos, são cada vez mais redefinidos como patológicos pela indústria farmacêutica e associações médicas.
As doenças inventadas:
Um exemplo bem conhecido de doenças inventadas é a “Síndrome de Sissi”, uma suposta forma de depressão que foi mencionada pela primeira vez em 1998 num anúncio de uma empresa farmacêutica. Segundo o anúncio pessoas que sofrem com a síndrome de Sissi, que só na Alemanha era um total de 3 milhões, disfarçavam o problema por meio de uma atitude ativa e positiva perante a vida. Enquanto na realidade sofrem de depressão e precisam de tratamento urgente.
A indústria divulga as doenças inventadas num esforço de convencer as pessoas de que estão doentes. Sendo que as empresas farmacêuticas estão envolvidas no patrocínio das definições de doenças e promovendo-as tantos para quem prescreve os medicamentos quanto à população.
O truque utilizado pela indústria farmacêutica é promover uma condição cotidiana e comum ao nível de patologia, que se não atendida, pode prejudicar os anseios de felicidade pessoal e sucesso.
O que fazer diante disso
Não se desespere, pois ainda existem excelentes profissionais de saúde. O jeito é ficar atento e sempre procurar uma segunda opinião quando houver dúvidas. Além de participar dos debates e pesquisas sobre o assunto.
O blog Dr. Saúde, um espaço que é vinculado a Clínica Homeomed, do Dr. Rafael E. G. Karelisky, encontrou esse assunto num texto interessante. Leia na íntegra no link: https://goo.gl/SX8RLS
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