Com o aumento da expectativa de vida da população a surdez vem sendo discutida por especialistas em saúde. Visto que, com o envelhecimento e a atrofia da enervação, causados pela idade, a audição, paladar e mobilidade sentem os efeitos desse desgaste.
Outro problema relacionado ao problema de surdez é a exposição ao barulho excessivo nas grandes cidades, assim como o uso de fones de ouvido com volume alto, principalmente os jovens. Hábitos que junto com o volume alto de festas, casas de espetáculo e show provocam problemas de audição a longo prazo.
Idosos são os que mais sofrem por causa da surdez
A falta de audição interfere na capacidade de interação, o que prejudica o convívio social principalmente de pessoas na terceira idade.
Pessoas que são expostas diariamente a ruídos acima de 85 decibéis sofrem de desgaste auditivo, ainda nos casos em que o desgaste é frequente a surdez se torna uma consequência.
Quando a surdez é causada pela idade ou desgaste é irreversível, nesses casos o que pode ser feito é tentar retardar o problema. As situações em que a surdez é reversível são quando é causada por doenças que deixam os ossos imobilizados e quando catarro vai para o ouvido por causa da gripe.
O ouvido precisa de descanso é o que recomenda os especialistas em saúde, por isso que mora em locais barulhentos precisa encontrar uma forma de reduzir o ruído durante o sono.
As bactérias do bem!
O teste da orelhinha é importante para descobrir se o bebê tem algum problema de audição, pois nesse caso um transplante coclear ou tratamento até os 2 anos de idade pode ajudar. Ainda, as crianças precisam evitar o uso prolongado de aparelhos eletrônicos que fazem ruído.
Jovens e idosos devem evitar escutar músicas em volume alto. Alguns aparelhos já advertem os usuários com relação ao volume excessivo.
A prevenção é a melhor maneira de evitar surdez, se você acredita que está sofrendo perda auditiva procure ajuda médica, nunca tente resolver o problema sozinho.
O blog Dr. Saúde é um espaço que vinculado a Clínica Homeomed, do Dr. Rafael E. G. Karelisky. Leia mais sobre o assunto em: https://bit.ly/2BLM6LY
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